domingo, 27 de dezembro de 2015

Ano Novo




Se usar branco atraísse paz, nenhum médico ficaria em depressão...
Se usar amarelo atraísse dinheiro, o pessoal do correio estava rico....
Se usar vermelho resolvesse a vida amorosa, nenhum bombeiro se divorciava.
Não adianta passar a virada de ano de branco e o resto do ano nas trevas!
O Ano Novo que se aproxima não terá nada de novo se nós não tivermos atitudes novas!
Que em 2016 possamos ser melhores pais, melhores maridos, melhores esposas, melhores mães, melhores filhos, melhores cristãos!
Que não venhamos a repetir os erros de 2015!
Que possamos abraçar mais, elogiar mais, agradecer mais!
Que Jesus possa ser o centro mais no centro!
Que a graça e as misericórdias do Senhor nos acompanhe!

Veracidade da bíblia

 UMA BREVE INTRODUÇÃO:
A Bíblia foi escrita por aproximadamente 40 homens de diversos estilos de vida diferentes, durante um período de 1500 anos. Isaías era um profeta, Esdras era um sacerdote, Mateus um coletor de impostos, João era um pescador, Paulo era um fabricante de tendas, Moisés era um pastor. Apesar de ter sido escrita por autores diferentes durante 15 séculos, a Bíblia não se contradiz e não contém erros. Todos os autores apresentam perspectivas diferentes, mas todos proclamam o mesmo Deus único e verdadeiro, e o mesmo único caminho para salvação – Jesus Cristo (João 14:6; Atos 4:12).
# OS DOCUMENTOS DO ANTIGO E NOVO TESTAMENTO:
• Antigo Testamento:
Os textos do AT foram muito bem preservados, se comparados com outros documentos antigos. Nos 800 exemplares de textos bíblicos do Antigo Testamento encontrados entre os Manuscritos do Mar Morto, foram identificados exemplares de até 250 a.C. Há um trecho veterotestamentário do século VII a.C. de Números 6:24-26, dentre as tábuas de Ketef Hinnom. A cronologia histórica encontrada nos anais dos reis de Israel e Judá é completamente verificada e confiável. A arqueologia tem demonstrado que a cultura, as pessoas e os eventos do AT são confiáveis. Nomes até poucas décadas isolados no texto bíblico, encontraram respaldo extrabíblico, como Sargão, Sambalate, Davi, Acabe, Jeú, Ezequias, Manaém e Balaão. Também já foram descobertos povos bíblicos como os heteus ou horeus, assim como lugares, como a terra de Ofir ou os lugares ao longo da rota das peregrinações no deserto pela Transjordânia. São três fontes de confiabilidade: abundância manuscrita, datação e exatidão. Grandes obras da Antiguidade sobraram em apenas um punhado de manuscritos (7 para Platão, 8 para Tucídides, 8 para Heródoto, 10 para as Guerras Gálicas, de César, e 20 para Tácito, havendo algumas centenas somente para Demóstenes e Homero). Com o Antigo Testamento é diferente: antes de 1890, um estudioso chamado Giovanni de Rossi publicou 731 manuscritos do AT - desde então foram descobertos aproximadamente dez mil manuscritos do AT, mais de 600 apenas em Qumran, encontrados em 1947. Dentre os Manuscritos do Mar Morto, com exceção de Ester, foram encontrados fragmentos e rolos (alguns completos) de todos os livros do AT, todos datando dentre Século III a..C e o Século I d.C. Podemos entender que o Antigo Testamento foi bem preservado com base nalguns pontos: 1 - os escribas judeus tinham grande reverência pelas Escrituras e sua fiel transmissão; 2 - o exame de passagens duplicadas (Sl 14 e Sl 54) mostra transmissão paralela; 3 - a Septuaginta, antiga tradução do Antigo Testamento original para o grego, está substancialmente de acordo com os manuscritos hebreus; 4 - a comparação do Pentateuco Samaritano com os livros correspondentes da tradição judaica mostra íntima similaridade; 5 - os Manuscritos do Mar Morto possuem documentos mil anos mais antigos do que muitos manuscritos anteriormente usados para estabelecer o texto hebraico.
*Site com Manuscritos do Mar Morto digitalizado:
http://dss.collections.imj.org.il/
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• Novo Testamento: O Novo Testamento estava completo já por volta do ano 100 (e a maioria dos livros já existia há 20 ou 50 anos) e as melhores cópias que dispomos são do século IV (embora existam manuscritos do século II e fragmentos até de meados do século I) - uma distância muito pequena, se comparada ao espaço de tempo que está entre a redação e a cópia mais antiga dos demais documentos da Antiguidade, cuja distância geralmente fica em 1,5 mil anos. Assim, tomando os documentos mais antigos, considerando os melhores e analisando, por exemplo, os 5,5 mil manuscritos gregos inteiros e fragmentados e os quase 13 mil manuscritos das versões, é possível verificar qual é a construção mais adequada para cada frase do texto neotestamentário. Por comparação entre os documentos, não resta dúvida sobre quase nenhuma palavra. Os mais antigos manuscritos neotestamentários conhecidos estão nessa categoria. Vejamos os principais:
- Papiro de Chester Beatty I: consiste em 30 folhas de um códice que continha os quatro evangelhos e Atos - teria, então, 220 folhas. O documento data do século III.
- Papiro de Chester Beatty II: são 86 folhas de um códice das epístolas de Paulo, contendo, originalmente, 104 folhas. Faltam as epístolas pastorais. Sua data está entre o final do século II e o início do século III.
- Papiro Chester Beatty III: consiste em 10 folhas de um códice do Apocalipse - originalmente possuía cerca de 32. É do século III.
- Papiro Rylands 457: tal papiro apresenta parte de João 8:31 a 33 e dos versículos 37 e 38. Sua forma de escrita o coloca no início do século II (cerca de 130 d.C.).
- Papiro Bodmer II: abrange todo o evangelho de João, especialmente os capítulos 1 a 14, que ocupam 104 folhas com poucas lacunas - os capítulos 15 a 21, originalmente em 46 folhas, estão muito deteriorados. Foi escrito no final do século II ou no início do século III.
- Papiros Bodmer VII e VIII: preserva o mais antigo texto de 1 e 2 Pedro e Judas, além de outros textos relevantes. Remete ao século III ou IV.
- Papiros Bodmer XIV e XV: restaram 102 folhas de um total de 144. Apresenta a maior parte de Lucas e uma boa parte de João, além de pressupor um cânon dos quatro evangelhos. É do século III.
Depois dos manuscritos gregos, as mais importantes fontes para a Crítica Textual são as antigas versões, ou seja, as primeiras traduções. As versões começaram a aparecer por volta de meados do século II. As mais antigas são a Siríaca, a Latina e a Copta. Embora os mais antigos manuscritos das versões não ultrapassem o início do século IV, ou o final do século III, elas evidenciam um estágio de desenvolvimento não posterior ao final do século II.
• Siríaca:
As primeiras traduções do grego provavelmente foram feitas para essa língua, isso já por volta do ano 150. São cinco traduções siríacas principais:
- Siríaca Sinaítica: tal tradução remonta meados do século II e se encontra em dois manuscritos dos evangelhos. O primeiro deles é do século IV.
- Siríaca Curetoniana: o outro manuscrito, também escrito no século IV.
- Siríaca Peshita: aparece em mais de 350 manuscritos, muitos remontando ao século V ou início do século VI. A tradução foi preparada no século V. Contem todo o NT, menoes 2 Pedro, 2 e 3 João, Judas e Apocalipse.
- Siríaca Palestinense: a data da tradução é questionável, mas geralmente se sugere o século V. Seus documentos mais importantes datam dos séculos XI e XII, contendo os evangelhos, partes de Atos e das epístolas paulinas.
- Siríaca Filoxeniana: foi preparada nos anos de 507 e 508. Soi conhecidos dois manuscritos, contendo 2 Pedro, 2 e 3 João, Judas e Apocalipse.
- Siríaca Heracleana: ela é conhecida mediante cerca de 50 manuscritos, datados a partir do século VIII. Foi preparada em 616 d.C.
• Latina:
Existem duas versões latinas: a Antiga Latina, englobando as traduções feitas até o século IV, e a Vulgata Latina, preparada por Jerônimo entre 383 e 405 d.C. Evidências indicam que as versões latinas começaram a surgir no século II. Até hoje foram catalogados cerca de 70 manuscritos da Antiga Latina - nenhum, porém, apresenta o NT completo. Eles cobrem um período que vai do século IV ao século XIII. Da Vulgata existem cerca de 10.000 manuscritos, sendo o mais antigo do século V - podendo ter sido copiado quando Jerônimo ainda vivia. O melhor manuscrito antigo da Vulgata é o Códice Amiatino, do século VIII.
- Códice Palatino: data do século V e contém os quatro evangelhos.
- Códice Fleury: data do século V. Possui uma quarta parte de Atos, porções das epístolas católicas e o Apocalipse.
- Códice Bobiense: escrito no final do século IV ou no início do século V. Apresenta sinais que indicam ter sido cópia de um manuscrito do século II. O documento consiste em 96 folhas com partes de Mateus e Marcos.
- Códice Varcelense: foi escrito no século IV. Segundo uma tradição, ele foi copiado por Eusébio, bispo de Vercelli, martirizado em 370 ou 371. Contém os evangelhos.
- Códice Veronense: data do século V e contém os quatro evangelhos.
- Códice Beza: foi escrito no século V e contém os evangelhos e Atos.
• Copta:
As traduções do Novo Testamento para o copta começaram no século III.
- Copta Saídica: é conhecida através de manuscritos completos e fragmentos datados do século IV em diante, compreendendo quase todo o NT. A tradução data do início do século III.
- Copta Boaírica: tal tradução foi feita no século IV e é testemunhada por cerca de 100 manuscritos, sendo um do próprio século IV.
- Copta Fiúmica: há poucos manuscritos dessa versão e um dos mais antigos data do século IV, contendo João 6:11 a 15:11.
- Copta Acmímica: um dos mais antigos dessa versão é datado entre 350 e 375 d.C., contendo o evangelho de João.
Outras versões:
Há diversas outras versões antigas do NT, como a Gótica, a Armênia, a Etíope, a Geórgica, a Nubiana, a Arábica e a Eslava. A maioria dessas versões não foi traduzida do grego, com exceção da Gótica, do século IV.
• Citações patrísticas:
O Novo Testamento também foi preservado nas diversas citações dos Pais da Igreja, feitas em seus sermões, comentários, cartas e outros trabalhos. A maior parte delas está entre os séculos IV e V. É possível reconstruir praticamente todo o Novo Testamento só com essas citações - só com Orígenes isso quase é possível. Justino Mártir citou o NT 387 vezes; Irineu, 1.819 vezes; Clemente de Alexandria, 2.406 vezes; e Orígenes, 17.922 vezes. Alguns dos Pais da Igreja (e inimigos dela) mais importantes para a Crítica Textual são:
- Agostinho (354-430);
- Ambrósio (337-397);
- Atanásio (295-373);
- Basílio (330-379);
- Cipriano (200-258);
- Cirilo (370-444);
- Cirilo (315-386);
- Clemente (155-215);
- Eusébio (265-339);
- Gregório (330-394);
- Hipólito (170-235);
- Irineu (140-202);
- Jerônimo (340-420);
- João (345-407);
- Justino (100-165);
- Marcião (90-160);
- Orígenes (185-254);
- Taciano (110-172);
- Teodoro (350-428);
- Tertuliano (150-220).
*Site com papiros e manuscritos do Novo Testamento:
http://www.csntm.org/manuscript
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Conclusão:
Diante dessa fartura de documentos, considerando a sua antiguidade, a qualidade de muitos, a abrangência de alguns e a quantidade, somando isso às versões e às citações patrísticas, fica difícil sustentar a ideia de que perdemos completamente a redação conforme nos foi deixada pelos apóstolos e evangelistas. O texto dos autógrafos está preservado nesses manuscritos e é possível identificá-lo com grande grau de segurança através de comparações e outros métodos da Crítica Textual. Com base em coisas assim, é que hoje se pode desferir uma declaração tão poderosa quanto a seguinte:
"Assim, depois dos quase 500 anos do texto impresso e das mais de mil edições já surgidas desde Erasmo, além das centenas de outros estudos técnicos, a crítica textual do NT chegou a um estágio tal de desenvolvimento que a concordância entre os estudiosos quanto ao texto crítico moderno é espantosamente grande, ao passo que ao número de variantes ainda contestadas é por demais reduzido. E, mesmo que uma nova edição venha a divergir em alguns pormenores do texto que é hoje geralmente aceito, as descobertas e pesquisas mais recentes mostram que nosso NT grego 'deve estar muito próximo do texto primitivo dos escritos do NT, que foram introduzidos no cânon'. O Texto Recebido é um caso completamente encerrado." Tal dizer se encontra depois de um resumo da história da produção da Bíblia impressa e suas versões.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

O VERDADEIRO NATAL




Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
(Isaías 9:6)




Ninguém sabe exatamente a data de quando Jesus nasceu, 
mas a data de nascimento do meu marido, eu também não sei ao certo,
porque registraram em data errada, mas nem por isto deixamos de comemorar.
Comemoramos na data do registro.
A mesma coisa com Jesus, 
não sabemos exatamente a data do nascimento dele,
 mas comemoramos no dia 25 de dezembro.
Mesmo quando não sabemos a data certa do nascimento de alguém, comemoramos o aniversário em alguma data.
Não importa se o dia está certo ou não.
Era o dia de uma festa pagã do deus sol e isto é ótimo, pois
transformou a maldição em benção.
Aproveite a data do Natal para fazerem as pessoas se lembrarem de Jesus!
Nunca engane o seu filho com historinha de papai Noel.
Nós, como igreja de Cristo é que temos que comemorar o nascimento de Jesus, porque se nós não comemorarmos, quem vai comemorar?Quem nunca se importou com Jesus?
O que importa é que as pessoas estão mais dispostas a ouvir sobre Ele.
No Natal nós temos a oportunidade de lembrar de Jesus com pessoas que talvez passaram o ano todo sem pensar nEle.
E é numa dessas oportunidades que o milagre da salvação pode acontecer.
No Natal, adore e celebre o Deus verdadeiro e aproveite esta data para falar de Jesus para a sua família.
Use o coral da igreja para cantar e evangelizar nos shoppings
Viva para proclamar Jesus.
Dia 25 de dezembro é só mais um dia do ano abençoado por Deus como todos os outros.
 Se decido celebrar o nascimento de Jesus nesse ou em qualquer outro dia, qual o problema?
 Com diria Paulo, vamos anular o sacrifício de Jesus pelo que comer, beber, ou dia de festas?
 Jamais.




Não deixe que Jesus, o aniversariante, deixe de fazer parte do seu natal.
Não deixe Cristo de lado e não exalte o papai noel, invertendo as coisas,
como se o papai noel fosse fato e Jesus, fosse lenda.
Ouço pessoas dizendo que não festejariam o Natal esse ano, pois acha que tudo se tornou muito comercial
 e que o verdadeiro sentido ficou perdido. 
 Mas, reflitam: com presentes, comércios e tudo o que acompanha isso, o Natal ainda está presente!
 Vemos presépios, luzes coloridas e cidades inteiras enfeitadas.
 O Natal ainda existe!
 Se no futuro ele não mais existir, 
não será a culpa dos que invadiram as lojas em busca de presentes para os próximos, nem dos que enfeitaram suas casas,
 mas daqueles que, simplesmente,
 em nome de querer fazer bem,
 desistiram de comemorar o Natal.

Não entregue a data que temos para comemorar o natal
para o inimigo usar de forma errada, como aconteceu com o Monte Moriá, que por não valorizarmos o que era nosso, foi tomado pelos outros.
 Pensem nisso e festejem bastante, 
orem, conversem com Deus na ora da ceia, cantem, dê presentes para as crianças, principalmente as orfãs e sem condições (quando o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes. Mateus 25:40b)

abracem e sejam abraçados,
 enviem mensagens que falem do verdadeiro sentido do natal.
 Façam tudo o que for possível para que o Natal de ontem seja melhor do que hoje e que ele seja sempre e sempre!
Leia uma palavra rápida para os seus familiares na hora da ceia que fale do real sentido do natal e depois ore (converse com o aniversariante). Aqui em casa fazemos isto e até quem nem vai na igreja ouve com respeito e espera este momento.
Faça tudo com alegria!
Tenham um lindo Natal e um ano novo próspero e cheio de felicidades!




















O Natal é para se comemorar o nascimento de Jesus então porque se mudou de sentido?
Porque o Natal se transformou em um feriado de troca de presentes?
Eu tenho dito a muitos casais que têm sensibilidade religiosa e filhos pequenos que tenham muito cuidado. Temos que resgatar O VERDADEIRO SENTIDO da festa.




 http://www.vagalume.com.br/michael-w-smith/christmastime-traducao.html







terça-feira, 22 de dezembro de 2015

5 dicas para sobreviver às críticas destrutivas de familiares

Com a temporada de férias em pleno andamento, as pessoas estão se preparando – financeiramente, mentalmente e emocionalmente – para dispender uma quantidade significativa de tempo com suas famílias. 
Para alguns, este período prolongado com a família é a melhor parte do ano.
 Para outros, é como estar diante de um pelotão de fuzilamento.
Se você está se preparando para um ataque de críticas familiares, saiba que você não está entrando em uma batalha perdida. 
E você não precisa evitar completamente estas reuniões para se ver livre dos ”jabs verbais”.
As cinco estratégias para sobreviver à crítica de familiares são válidas em qualquer época do ano, especialmente durante os feriados:

1. Comece a ver as críticas como cuidado equivocado.

Muitas pessoas crescem com a ideia de que se você se importa com alguém, então você se preocupa com ele. 
Mas, enquanto se preocupar com o bem-estar de alguém é algo benéfico, por outro lado também pode servir de justificativa para a busca de falhas em suas ações ou atitudes.
Em outras palavras, quando um membro da família expressa desaprovação pelas suas ações – ou as critica diretamente – ele pode estar fazendo isso porque se preocupam com o que acontece com você.
 Os membros da família (especialmente pais e crianças) freqüentemente se preocupam com o outro, porque eles se importam.
 Lembre-se que a crítica que brota da preocupação pode ser realmente equivocada.

2. Se comunique!

 Permita que seus parentes saibam como

 expressar seus sentimentos por você.

Lembrando que cuidar e criticar são muitas vezes relacionadas à ajudar, mas isso não muda o fato de que você está lidando com duras palavras de alguém que ama.  Palavras duras não devem ser toleradas, isso ajuda a educar o parente sobre a melhor maneira de expressar o seu carinho.
Dedique alguns minutos com a pessoa para descrever as formas que ele ou ela poderia expressar uma opinião que seria mais útil e menos dolorosa para você.
 Por exemplo, se a sua irmã está sempre pegando no seu pé por causa da baixa remuneração do seu trabalho, diga-lhe que seria mais útil se ela falasse sobre oportunidades de emprego em vez de criticar a sua situação atual. 
Muitas vezes, tudo o que alguém precisa é de um aviso; eles querem se sentir úteis. Forneça-lhes uma outra alternativa que funcione melhor para você.

3. Tenha prioridades.

Vamos dizer que seu pai constantemente ”cutuca” você e seu cônjuge para ter um bebê e se mudar de volta para sua cidade natal.
 Pergunte a ele:
 “Se pudéssemos fazer uma daquelas coisas – ter um bebê ou voltar para casa – qual você escolheria?”.
 Ao priorizar as preocupações da pessoa crítica, você ajuda a estreitar o foco das críticas.
 Você pode continuar suportando a sua preocupação “prioridade máxima”, mas as preocupações menores provavelmente vão cair no esquecimento.
 Isso pode até mesmo ajudar o crítico a obter uma clareza maior sobre o que ele ou ela realmente quer de você.

4. Lembre-se de que você é digno de amor incondicional.

A crítica da família pode ser profundamente dolorosa.
 Mesmo que você saiba intelectualmente de que se trata de um ato de amor, pode não sentir dessa forma. 
Isso porque a crítica funde as suas ações e atitudes com o que você é como pessoa. Quando alguém ataca suas ações ou atitudes, você pode experimentar como se ele ou ela estivesse atacando o seu caráter.
Se alguém na sua família insiste em confundir o seu valor como pessoa com uma lista de tarefas que ele ou ela gostaria que você realizasse, então é hora de lembrar à essa pessoa que você é merecedor de amor incondicional. 
Você é maior do que como escolhe gastar o seu dinheiro, do que sua carreira, ou do que a sua condição financeira. 
Você sabe disso, e sua família também deve saber.

5. Compreenda que uma crítica destrutiva é apenas isso: uma crítica destrutiva.

As dicas anteriores dão aos seus familiares o benefício da dúvida:
 Presumem que seus parentes são pessoas razoáveis, ​​com boas intenções, mas que através da educação ou do condicionamento, desenvolveram alguns hábitos nocivos de comunicação.
Esta dica é para aquele membro da família que não se preocupa com você, com o seu futuro, ou com seus sentimentos. 
Este tipo de parente é realmente crítico, porque ele simplesmente se sente bem ao colocar os outros para baixo. 
Tal pessoa não merece a sua atenção apenas porque detêm o título de “membro da família”.
 Suas críticas podem e devem ser descartadas como nada mais do que ”críticas destrutivas”.
Fonte: PsychologyToday traduzido e adaptado por Psiconlinews

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Dia da Consciência Humana







Este vídeo é revoltante de uma menina sendo agredida na saída da escola. Tudo teria acontecido apenas por ela ser "branca demais", usar óculos, e se destacar nas aulas, mais do que demais alunos. 

Esse é o verdadeiro reflexo da educação no Brasil. Que vergonha!

           Onde isto vai parar?!!!!!!!!!

           Por isto que eu digo que deveria ter um dia da consciência humana! Temos a 

necessidade de livrar o mundo da violência e da opressão, que cometem absurdos 

por causa de desigualdades raciais, de orientação sexual ou por qualquer que seja 

diferença. Respeito ao próximo sempre!

A população exige do governo mais educação (e faz muito bem), mas se esquece que só escola não faz uma pessoa. 

Os pais devem saber como educar seus filhos de maneira que respeite o próximo.

Ficam mimando seus filhos, e apoiando as coisas erradas que eles fazem. 
Qual é? Se liguem pais!!!! 

O "filhinho" que tanto mimam hoje pode se tornar um pesadelo no amanhã.

Aí depois seus filhos agridem e não respeitam os outros e a você, aí precisa de policia 


para puni-los ?

Não podemos baixar nossas cabeças, não podemos simplesmente cruzar 

nossos braços e assistir tudo de camoarote, vamos lutar por um Brasil mais justo.



Vale lembrar que muitos jogam seus filhos nas escolas e não acompanham os 

mesmos. 
Se omitem de suas responsabilidades e depois, mais tarde choram porque seus 

filhos tomaram rumos inesperados.

Os pais ainda acham ruim se chamam a atenção do filhinho mimado.

Hoje em dia não se ensina valores . 

As crianças crescem achando tudo normal,

 inclusive ser errado. 

Sem contar, que muitos pais, nem estrutura tem para ter filhos.

  Não sabem nem definir o que é caráter.

 Infelizmente o problema está dentro casa mesmo.

Os país precisam aprender  principalmente a não apoiar as maldades das crianças .

Mas infelizmente  tem mãe que se faz de cega, e deixa o anjo agir. 

Não tem coisa pior que pais que não colocam limites.

 Quando cresce fica um adulto 

que não respeita os outros.


Colocando limites sempre, mas com firmeza e amor.


Muitos casos semelhantes


Garota é espancada dentro de escola em Limeira por ser bonita



http://g1.globo.com/sao-paulo/videos/t/sptv-1-edicao/v/garota-e-espancada-dentro-de-escola-em-limeira-por-ser-bonita-afirma-pai/3272314/



Estudante de 13 anos é agredida na escola por causa da


 aparência


https://recordtv.r7.com/balanco-geral/videos/estudante-de-13-anos-e-agredida-na-escola-por-causa-da-aparencia-21102018



Jovem é agredida violentamente na saída da escola



http://g1.globo.com/sao-paulo/videos/t/todos-os-videos/v/jovem-e-agredida-violentamente-na-saida-da-escola-veja-o-video/4042407/



sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Letícia Thompson

Não importa em quantos pedaços seu coração foi quebrado, Jesus pode restaurá-lo.
Não importa o que você fez, onde você andou, nem os caminhos que escolheu, Jesus ama você acima das suas escolhas.
Não importa quantas vezes você caiu e quantas se levantou, Jesus pode levantar você de uma vez por todas.
Não importa qual foi seu pecado, se os homens te condenaram ou absolveram, Letícia Thompson

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

7 Dicas para Interagir Com Pessoas que Você não Gosta


interagir
Em um mundo perfeito, todo ser humano com o qual interagíssemos seria atencioso, consciente, gentil, generoso e muito mais. Eles ririam de nossas piadas e nós das deles. Ninguém jamais seria frio, arrogante, difícil ou qualquer coisa que prejudicasse o convívio.
Claro que todos nós sabemos que este não é um mundo perfeito. Mas são as imperfeições em torno de nós que mantém as coisas interessantes. Dito isso, eu garanto que a maioria de nós freqüentemente se depara com pessoas que parecem carrapatos: drenam as nossas forças. Às vezes sabemos o porquê, às vezes não. A compreensão da dinâmica negativa faz com que seja mais fácil, outras vezes parece irrelevante.

Independente das particularidades, é importante aceitar que muitas pessoas com quem interagirmos na vida não serão tão atenciosas, conscientes ou gentis como gostaríamos. Inevitavelmente, nós também agiremos assim com outras pessoas.
Nestes casos, podemos simplesmente optar por aceitar que não podemos nos dar bem com todo mundo. Mas também é possível conversar e trabalhar ao lado das pessoas que não gostamos; na verdade, estabelecer limites e ser compassivo com os outros e com nós mesmos é uma grande experiência de crescimento.
Aqui estão sete dicas para navegar entre estas relações complicadas sem perder a calma e a autenticidade no processo:
1. Aprecie o poder da pausa.
A maioria de nós (incluindo eu) forma uma opinião no momento em que alguém diz algo que nos ofende, ou faz alguma coisa imprudente. Tento não ser crítico, é claro, mas às vezes não dá. Quando as ações, ou as palavras, de alguém disparam contra mim, eu tendo a avançar: tento, de alguma maneira, revidar.
Há um potencial infinito para avançarmos rapidamente nossos pensamentos para o negativo. Por isso é importante ter um momento para refletir sobre o poder de pausa.
Respire fundo e dê um passo para trás. Agora imagine o quanto esse gesto simples pode fazer por você em uma interação difícil. Antes de chegar a conclusões precipitadas, tente tomar uma decisão consciente e coloque o julgamento em modo de espera por alguns segundos. A partir desta pausa, você será mais capaz de avaliar com uma mente e um coração mais aberto.
2. Honre sua capacidade de permanecer neutro.

Uma vez que decidimos que “não gostamos” de alguém, é muito, muito fácil visualizar tudo o que ela faz através de uma lente de negatividade: “Olha como ela pega aqueles saquinhos de chá! Se acha uma barman”.
Lembre-se que a pessoa que você não gosta não é, intrinsecamente, um ser humano ruim. Ele/a é filho de alguém. Ele/a é, provavelmente, cônjuge ou parente de alguém. Existem pessoas que gostam dele/a e o consideram como amigo.
Você não precisa amar essa pessoa, mas perceba a diferença entre “não ligar” para alguém e ativamente criar um rancor em relação a ela. A negatividade se torna um ciclo vicioso e só piora as coisas. Lembre-se: a capacidade de permanecer neutro existe dentro de você. Então, honre-o.
3. Se pergunte “E se …?”
Qualquer pergunta que comece com as palavras “E se…” é poderosa. Ela permite que você veja a situação de acordo com as suas possibilidades. Não preciso dizer que, numa situação ou interação que você perceber como negativa, há inevitavelmente uma forma de ver um resultado positivo – mesmo que seja apenas o que você pode aprender com ela.
Então olhe para o lado bom, não de uma forma clichê. Realmente entre em sintonia com a atual situação e considere as alternativas. Faça um esforço consciente para observar e reconhecer os seus pontos fortes. Será que ele/a realmente sempre ressalta a sua importância nos projetos de grupo? Ele/a é paciente para esclarecer as dúvidas? Quando você observar essas alternativas mais positivas, aponte-as para si mesmo.
4. Crie um espaço para si mesmo.
Se você está realmente em conflito com essa pessoa, se permita ter algum espaço. Vá trabalhar em outra sala, sente-se na outra extremidade da mesa de conferência, se misture em outros círculos no evento de networking. Você também pode se dar um espaço psicológico; perceba que você não precisa responder aos seus comentários na rede social do grupo. Você não é obrigado a tomar parte nas discussões que ele/a inicia. Este tempo e espaço será de cura, e irá prepará-lo para ser mais capaz de lidar com a pessoa ou situação que está estressando você.
5. Mantenha esses limites.
Se essa pessoa faz com que você se sinta exatamente da mesma maneira, toda vez que você se envolve com ela, pense sobre como você pode criar limites que vão mantê-lo saudável. Se ele/a sempre faz alusões à prosperidade financeira dela (enquanto você está passando por um estresse financeiro), educadamente diga a ele/a que a sua escolha para o ano novo é limitar  as conversas sobre  dinheiro apenas com o contador.
Se alguém faz demasiadas questões pessoais, você pode optar por responder. Se ele/a começar a ser irritante com as suas diretrizes políticas ou religiosas, diga que você está evitando conversas sobre temas polêmicos no momento.
6. Dê às pessoas o benefício da dúvida.

Essa é simples (mas não necessariamente a mais fácil). Por exemplo, se alguém tentar furar o seu lugar numa fila, tente dizer isso: “Você não deve ter percebido que a fila começa lá atrás. Não há nenhum aviso.´´ Dessa forma, a outra pessoa tem uma chance de se redimir (afinal de contas, todos nós podemos se enganar).
É claro que você não precisa fazer isso todas as vezes que alguém tentar “sacanear”, mas estender um pouco de generosidade para os outros é sempre benéfico. Talvez não seja verdade que a pessoa ´´não sabia´´ que era uma fila, por exemplo, mas interpretar as coisas assim, num primeiro momento, vai fazer você se sentir menos agitado e estressado.
7. Perceba que o que você não gosta nos outros, geralmente, é o que você não gosta em si mesmo.
Isso é difícil de ouvir, não é? Mas se estamos sendo verdadeiros, a inclinação daquela pessoa para se atrasar, ou para interromper, ou para fazer piadas estranhas, muitas vezes está ligada aos nossos medos sobre o nosso próprio senso de humor ou pontualidade.
Portanto, antes de adicionar alguém à sua lista de ´´não gosto´´, tenha um momento para considerar ao que, exatamente, você está se agarrando a respeito deles. O que essas coisas dizem sobre você? Existem conexões que você pode fazer? Seja curioso e honesto.
É improvável que você goste de todas as pessoas que encontrar. Mas com um pouco de perspectiva e empatia, você será capaz de navegar por estas relações sem se incomodar.
Fonte: MindBodyGreen traduzido e adaptado por Psiconlinews