sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Você nunca saberá que Deus é tudo o que você precisa até que ele seja tudo o que você tiver.
Ninguém está imune à dor ou livre de sofrer; e ninguém tem a oportunidade de atravessar a vida sem problemas. A vida é uma série de problemas. Toda vez que você resolve um, tem outro aguardando a vez. Nem todos são grandes, mas todos são importantes para o processo de crescimento que Deus tem para você. Pedro nos assegura de que problemas são normais:
Queridos amigos, não se assustem nem se admirem quando vocês passarem pelas provas ardentes que estão para vir, pois isto não é coisa estranha nem fora do comum que lhes vai acontecer.
Deus utiliza os problemas para trazê-lo para perto
de si.
A Bíblia diz: O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido.
Suas mais íntimas e profundas experiências de adoração ocorrerão provavelmente nos dias mais sombrios — quando seu coração estiver partido, você se sentir abandonado, não tiver mais nenhuma opção, a dor for intensa — e você buscar somente a Deus.
É durante períodos de sofrimento que aprendemos a fazer nossas orações mais sinceras, autênticas e honestas para com Deus. Quando sentimos dor física ou emocional, não temos disposição para orações superficiais.
Quando a vida é um mar de rosas, podemos passar o tempo adquirindo conhecimentos sobre Jesus, imitando-o, citando-o e falando sobre ele. Mas é somente ao sofrer que
conheceremos Jesus”.
No sofrimento, aprendemos coisas a respeito de Deus que não podemos aprender de nenhuma outra forma.
Deus podia ter mantido José fora da cadeia,
Daniel fora da cova dos leões,
evitado que Jeremias fosse lançado em um poço de lama,
impedido os três naufrágios de Paulo,
evitado que os três jovens hebreus fossem jogados na fornalha em chamas
— mas não o fez.
Ele deixou que esses problemas ocorressem, e,
em decorrência deles, cada um desses homens foi trazido para mais perto de Deus.
Os problemas nos forçam a olhar para Deus e a depender dele em vez de confiar em nós mesmos.
Lembre-se de que o sofrimento é temporário, mas sua recompensa será eterna.
Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam,
dos que foram chamados de acordo com o seu propósito
(Romanos 8.28)
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Rompendo o Ciclo Do Ódio
O diretor de uma empresa gritou com o gerente porque estava irritadíssimo. O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de gastar demais. A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acablou deixando um prato cair no chão. A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto limpava os cacos de vidro. O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que passava pela rua. Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina. Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada. O farmacêutico, ao chegar a casa, gritou com a esposa porque o jantar não estava do seu agrado. Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo:
.
- Querido! Você não é assim. Prometo que amanhã farei seu prato favorito.
.
Ela retirou-se e deixou-o sozinho com seus pensamentos. Neste momento, rompeu-se o “círculo do ódio”! Esbarrou na tolerância, na doçura, na mansidão, no perdão e no amor.
Reflexão:
Um simples gesto, um comentário cheio de ódio...
uma palavra...pode mudar o mundo.
Tudo pode começar com uma palavra,
um pensamento, um ato...
Ninguém está sozinho, estamos todos conectados e por isto
o ciclo do ódio tem que parar em nós.
Uma pequena coisa que você faça pode mudar a sua vida
ou a vida de outra pessoa.
Proteja o seu coração, pois ele pode ser facilmente
envenenado se você não tomar cuidado.
O mundo gira e as coisas voltam a você.
Então se prepare pois vão retornar.
Sandra
Pv. 15:1 A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
A ÁRVORE QUE CHORAVA
Certa vez, quando um dos anjos de Deus saía para iniciar mais um dia de ajuda aos filhos de Deus, escutou um choro sentido vindo de um campo.
Pensou tratar-se de algum ser humano, mas, ficou surpreso ao ver que quem chorava era uma árvore.
- Por que choras, dona árvore? perguntou-lhe o anjo.
- Choro porque mais um dia vai começar, e o meu sofrimento também.
- E o que a faz sofrer, minha amiga? Será, porventura, o calor do sol?
- Não, "seu" anjo, o sol me faz bem. O que me faz sofrer são as pessoas. Tanto as grandes quanto as pequenas. Elas jogam pedras em mim o dia inteiro. Não consigo entender, "seu" anjo. Eu faço de tudo para agradá-las, mas, elas continuam me maltratando. A árvore aí ao lado, ó, não produz nada, e ninguém maltrata ela. Mas, eu, que me esforço tanto para produzir frutos deliciosos, só levo cacetada. Por que será que elas não gostam de mim?
- Ah... então é isso. Você está enganada, dona árvore. As crianças gostam demais de você e dos seus frutos, por isso elas jogam pedras em você: é para pegar seus frutos.
- Será, "seu" anjo?
- Tenho certeza, minha amiga. Preste bem atenção, pois esta frase não é minha. É deles, dos próprios seres humanos, e é tão antiga quanto a própria humanidade. Sabe o que eles dizem sobre isso? Eles dizem o seguinte:
Ninguém joga pedra
em árvore que não dá fruto.
Alegre-se minha amiga, se estão jogando pedra em você, é porque você está produzindo alguma coisa boa.
Jesus disse:
“Por seus frutos os conhecereis...
Toda a árvore boa produz bons frutos." (mt 16:a, mt 17:a)
É assim a minha vida e a sua cheia de pedradas por causa dos frutos.
Melhor é sofrerdes fazendo o bem, se a vontade
de Deus assim o quer, do que fazendo o mal.
I Pedro 3.17
Melhor é sofrerdes fazendo o bem, se a vontade
de Deus assim o quer, do que fazendo o mal.
I Pedro 3.17
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Tudo passa...
Conta que um rei muito poderoso ao enfrentar um outro rei tão poderoso quanto ele, quase perdeu tudo.
Foram anos de batalhas onde muitos soldados perderam a vida, e muito ouro foi consumido. A guerra só acabou com a morte do rei inimigo, mas custou muito caro ao vencedor, que sentiu o peso da miséria na sua própria vida.
Foram necessários alguns anos para que o rei conseguisse de novo acumular fortuna, com muito trabalho nos campos e a conquista de outros lugares.
Assim, meditando na sorte e no azar, na riqueza e na pobreza, o rei chamou seus sábios consultores e pediu que eles definissem em uma única frase esses dois momentos tão opostos…
… e que desse força para que ele superasse a falta de recursos, os problemas e dificuldades, e quando na riqueza não esquecesse dos mais pobres, das dificuldades do povo que ele comandava.
Essa frase vencedora, daria honras e glórias ao seu criador e seria escrita na bandeira daquele reino, e seria inserida no brasão real do rei, por isso os gênios de todos os cantos mandavam sugestões, enviando frases que mais pareciam histórias.
Um dia, o rei em um dos seus passeios pelos arredores do seu reinado teve sede e parou perto de um casebre na estrada e um dos seus soldados bateu palmas.
Um senhor bem sorridente o atendeu e logo trouxe água para o rei em uma caneca simples mas muito limpa, o que impressionou o rei, que também ficou impressionado com a pureza e o frescor da água.
Curioso, o rei desceu e resolveu entrar no casebre e se surpreendeu com a paz do ambiente, com a limpeza e as pequenas flores em cada canto daquele cômodo humilde.
O rei então perguntou ao camponês como ele conseguia ser feliz naquele lugar tão longe de tudo e vivendo em tamanha simplicidade.
O camponês contou que no passado tivera bens e posses, era alfaiate e tinha uma grande freguesia, chegou a ter muito dinheiro, mas perdeu tudo com o ataque de um rei muito poderoso naquela região e ele teve que mendigar pelas ruas para comer.
Andou muito, conheceu muitas vidas e muitas realidades, até encontrar esse lugar que hoje ele chama de pedacinho do céu, e mostrou ao rei uma tabuleta onde ele mandou gravar a frase da sua vida…
… para que ele se lembrasse sempre, na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença, na pobreza ou na riqueza que ele podia superar tudo, desde que se lembrasse dessa verdade escrita na tabuleta.
Lá estava a frase que o rei tanto buscava, lá estava escrito em apenas uma linha toda a filosofia que seus sábios não souberam explicar, lá estava escrito:
Tudo passa!
E agora eu te ofereço essa tabuleta, leve-a com você por onde for, na certeza de que esse momento que você vive, seja ele de muita alegria ou de dor...
… vai passar e você deverá seguir em frente, sem olhar para trás, rumo a felicidade, na conquista do seu pedacinho de céu, porque tudo passa, mas você é eterno.
(Salmos 126.6) “Quem sai andando e chorando, enquanto semeia, voltará com júbilo, trazendo os seus feixes”
Boa semana!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
A Marca de Amor
Um menino tinha uma cicatriz no rosto,
as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado,
na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Que não poderia tirar o menino do colégio,
e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula,
e o primeiro a sair, desta forma nenhum aluno via o rosto do menino,
a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria,
sabia que os alunos não olhariam mais para trás.
Levado ao conhecimento do menino da decisão ele prontamente aceitou a imposição do colégio,
com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula,
para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou,
e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
- Sabe turma eu entendo vocês,
na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:
- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora,
eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo .
O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que não sei como,
a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente...
Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar,
pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama.
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali,
não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:
- " Minha filhinha está lá dentro!"
Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava,
mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi.
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar.
Saí de entre as pessoas, sem ser notado e quando perceberam eu já tinha entrado na casa.
Havia muita fumaça, estava muito quente,
mas eu tinha que pegar minha irmãzinha.
Eu sabia o quarto em que ela estava.
Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...
Neste momento vi caindo alguma coisa,
então me joguei em cima dela para protegê-la,
e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada então o menino continuou:
Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam,
sem saberem o que dizerem ou fazerem,
mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.
Para você que leu esta história,
queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ.
Não falo da CICATRIZ visível mas das cicatrizes que não se vêem,
estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas,
seja com palavras ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO,
adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.
Essas cicatrizes eram nossas,
mas Ele, pulou em cima da gente,
protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES..
Essas também são marcas de AMOR.
Jesus te ama,
não por quem você é,
mas sim pelo que você é,
e para Jesus você é a pessoa mais importante deste mundo.
Nunca se esqueça disso!
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O rato ,da galinha, do porco e da vaca
A fábula do Rato
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa !!
A galinha disse:
- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira !
- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranqüilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
“Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.”
- O que ? Uma ratoeira ? Por acaso estou em perigo? Acho que não !
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira. Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego.
No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher… O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.
Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la.
Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo.
Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
“Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre risco. O problema de um é problema de todos.”
A Parábola do Velho Lenhador
A Parábola do Velho Lenhador
Certa vez, um velho lenhador, conhecido por sempre vencer os torneios que participava, foi desafiado por um outro lenhador jovem e forte para uma disputa. A competição chamou a atenção de todos os moradores da localidade. Muitos acreditavam que finalmente o velho perderia a condição de campeão dos lenhadores, em função da grande vantagem física do jovem desafiante.
No dia marcado, os dois competidores começaram a disputa, na qual o jovem se entregou com grande energia e convicto de que seria o novo campeão. De tempos em tempos olhava para o velho e, às vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor.
Ao final do prazo estipulado para a competição, foram medir a produtividade dos dois lenhadores e pasmem! O velho vencera novamente, por larga margem, aquele jovem e forte lenhador.
Como o velho lenhador que "sabia" ser necessário amolar seu machado periodicamente, para desempenhar sua tarefa com sucesso, o profissional eficaz entende que é necessário um conjunto de outras habilidades para fazer com que seu conhecimento técnico possa ser útil a organização. Ele precisará também "amolar o machado" todos os dias.
No caso do profissional eficaz, "amolar o machado" significa trabalhar motivado e bem humorado. Comunicar-se de maneira adequada, e desenvolver um relacionamento interpessoal com todos: gerentes, colegas de trabalho, fornecedores e clientes, de forma a conseguir boa vontade e cooperação para que o trabalho seja realizado. Usar a criatividade para inovar, buscando continuamente novas e melhores soluções para os problemas que surgem no dia a dia.
Assim como um machado bem amolado faz com que a força de um lenhador se torne muito mais eficaz no processo de cortar madeira, estes comportamentos citados, certamente ajudarão a tornar muito mais útil e eficaz o conhecimento técnico dentro de uma organização.
Muitas organizações ainda buscam contratar profissionais baseando sua análise apenas no currículo e numa breve entrevista de emprego, que muitas vezes, não consegue avaliar realmente a capacidade de "amolar o machado" deste profissional.
No entanto, é possível identificar as habilidades comportamentais de um profissional, medir sua capacidade de desempenhar as funções técnicas e presumir como ele utiliza estas habilidades consigo e com os demais membros de uma organização.
Também os profissionais precisam desenvolver estas habilidades. Existem muitas escolas técnicas e universidades que podem prepará-los de maneira adequada, sob o ponto de vista técnico. Entretanto, de pouco utilidade estes conhecimentos lhe servirão, caso este profissional não desenvolva, paralelamente as suas habilidades técnicas, as competências comportamentais como: relacionamento interpessoal, auto-motivação, criatividade e capacidade de trabalhar em equipe, dentre outras.
Por isto, tanto os profissionais quanto as empresas precisam entender a importância de "amolar o machado", para fazer com que os conhecimentos e habilidades técnicas possam ser aproveitados de maneira adequada por profissionais motivados, bem humorados e habilidosos no trato com as pessoas.
As vezes temos que parar para ler a palavra. Usar o meu tempo adequadamente. Não me importando com o que os outros digam. Não podemos perder o foco. Amando mais os nossos filhos, tendo tempo para eles.
Senhor revele ao nosso coração tudo o que nos faz perder tempo.
No dia marcado, os dois competidores começaram a disputa, na qual o jovem se entregou com grande energia e convicto de que seria o novo campeão. De tempos em tempos olhava para o velho e, às vezes, percebia que ele estava sentado. Pensou que o adversário estava velho demais para a disputa, e continuou cortando lenha com todo vigor.
Ao final do prazo estipulado para a competição, foram medir a produtividade dos dois lenhadores e pasmem! O velho vencera novamente, por larga margem, aquele jovem e forte lenhador.
Intrigado, o moço questionou o velho:Esta parábola nos ensina uma importante lição que podemos aplicar enquanto profissionais: muitas pessoas acreditam que apenas o conhecimento técnico é suficiente para vencer os desafios do dia a dia nas empresas. No entanto, é preciso muito mais do que isto. Assim como o lenhador que acreditava que sua jovialidade e força física eram suficientes, muitos profissionais também acreditam que apenas a competência técnica seja suficiente para realizar suas tarefas na organização.
- Não entendo, muitas das vezes quando eu olhei para o senhor, durante a competição, notei que estava sentando, descansando, e, no entanto, conseguiu cortar muito mais lenha do que eu, como pode!!
- Engano seu! Disse o velho. Quando você me via sentado, na verdade, eu estava amolando meu machado. E percebi que você usava muita força e obtinha pouco resultado.
Como o velho lenhador que "sabia" ser necessário amolar seu machado periodicamente, para desempenhar sua tarefa com sucesso, o profissional eficaz entende que é necessário um conjunto de outras habilidades para fazer com que seu conhecimento técnico possa ser útil a organização. Ele precisará também "amolar o machado" todos os dias.
No caso do profissional eficaz, "amolar o machado" significa trabalhar motivado e bem humorado. Comunicar-se de maneira adequada, e desenvolver um relacionamento interpessoal com todos: gerentes, colegas de trabalho, fornecedores e clientes, de forma a conseguir boa vontade e cooperação para que o trabalho seja realizado. Usar a criatividade para inovar, buscando continuamente novas e melhores soluções para os problemas que surgem no dia a dia.
Assim como um machado bem amolado faz com que a força de um lenhador se torne muito mais eficaz no processo de cortar madeira, estes comportamentos citados, certamente ajudarão a tornar muito mais útil e eficaz o conhecimento técnico dentro de uma organização.
Muitas organizações ainda buscam contratar profissionais baseando sua análise apenas no currículo e numa breve entrevista de emprego, que muitas vezes, não consegue avaliar realmente a capacidade de "amolar o machado" deste profissional.
No entanto, é possível identificar as habilidades comportamentais de um profissional, medir sua capacidade de desempenhar as funções técnicas e presumir como ele utiliza estas habilidades consigo e com os demais membros de uma organização.
Também os profissionais precisam desenvolver estas habilidades. Existem muitas escolas técnicas e universidades que podem prepará-los de maneira adequada, sob o ponto de vista técnico. Entretanto, de pouco utilidade estes conhecimentos lhe servirão, caso este profissional não desenvolva, paralelamente as suas habilidades técnicas, as competências comportamentais como: relacionamento interpessoal, auto-motivação, criatividade e capacidade de trabalhar em equipe, dentre outras.
Por isto, tanto os profissionais quanto as empresas precisam entender a importância de "amolar o machado", para fazer com que os conhecimentos e habilidades técnicas possam ser aproveitados de maneira adequada por profissionais motivados, bem humorados e habilidosos no trato com as pessoas.
As vezes temos que parar para ler a palavra. Usar o meu tempo adequadamente. Não me importando com o que os outros digam. Não podemos perder o foco. Amando mais os nossos filhos, tendo tempo para eles.
Senhor revele ao nosso coração tudo o que nos faz perder tempo.
sábado, 7 de novembro de 2009
Quantas serpentes te perseguiram?
A serpente perseguia o vaga-lume por toda a parte, mas ele fugia, corria e resistia. Assim foram passando alguns dias até que ele, muito cansado, parou de fugir e disse a serpente:
- Posso lhe fazer uma pergunta?
- Não costumo abrir esse precedente para ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar, disse a serpente.
- Eu pertenço a sua cadeia alimentar?
- Não
- Eu te fiz algum mal?
- Não
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque não suporto ver você brilhar!
Os invejosos são extremamente competitivos e maledicentes, não se regozijam com a alegria de ninguém!
O invejoso e aquele que nunca elogia nada e quando o fazem sempre destilam algum comentário maldoso do tipo:
- “Foi promovido? Parabéns, você mereceu conquistar essa promoção, só espero que você dê conta!”
- “Que linda que você está nesse vestido, finalmente conseguiu emagrecer!”
Aqueles que padecem desse mal sofrem com as conquistas alheias, por vezes chegam a adoecer. São ressentidos com a vida, vivem reclamando e querendo incitar sentimentos de piedade.
“Nós não devemos ser orgulhosos, nem provocar ninguém, nem ter inveja uns dos outros”. Gl 5.26
“Mas, se no coração de vocês existe inveja, amargura e egoísmo, então não mintam contra a verdade, gabando-se de serem sábios.” Tg 3.14
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Trechos para reflexão
- Quem és tu? perguntou o principezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
... Eu procuro amigos. Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra.
O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe:
- Por favor... cativa-me! disse ela.
- Bem quisera, disse o principezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer alguma coisa. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- Que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz...
Assim o principezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
- Ah! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o principezinho, eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! disse o principezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada!
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o principezinho rever as rosas:
- Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
- O essencial é invisível para os olhos, repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... repetiu o principezinho, a fim de se lembrar.
Texto extraído do livro: "O Pequeno Príncipe"
domingo, 1 de novembro de 2009
A VERDADEIRA PROFECIA
"Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo." 1 João 4:1
1º passo: Uma profecia verdadeira vem de um profeta que produz bons frutos
Jesus é muito claro: Árvore boa produz bom fruto, árvore ruim não pode dar bons frutos. (Mateus 7:17) Sua aparência externa até é mansa e muito humilde, mas por dentro é lobo devorador. (Mateus 7:15)
A mentira, a injúria, a contenda não são frutos de Deus.
Se o profeta que se diz de Deus tem vida e atitudes duvidosas, desconsidere a profecia dada por ele.
2º passo: Uma profecia verdadeira glorifica a Cristo e não aos homens.
Se o profeta e a profecia estiverem corretos, eles testificarão de Jesus.
A profecia que é de Deus aponta para Jesus.
Se atraírem a atenção para o homem está errado: Jesus Cristo é o Senhor. ("Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema, e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo." 1 Corintios 12:3)
Julgue o profeta e a profecia de acordo com a sua atitude perante nosso Mestre Jesus: se o homem ganha mais destaque do que o Senhor, desconsidere-a.
Tudo o que cria divisão no Corpo de Cristo, está fora da palavra de Deus.
3º passo: Uma profecia verdadeira sempre concorda com as Sagradas Escrituras.
A profecia não é fruto do raciocínio humano, se o crente não vigia acaba dando ouvidos a coisas que não provêm de Deus e sim da mente humana.
O Espírito Santo e a palavra de Deus sempre concordam entre si. ("Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo." 2 Pedro 1:21)
Para que este passo seja dado de forma produtiva é imprescindível conhecer bem o que diz a Bíblia e confrontá-la com a profecia recebida, o mínimo indício de incompatibilidade invalida a profecia.
4º passo: Uma profecia verdadeira se cumpre.
Muitos ditos profetas acabam por fazê-lo através de suas mentes é por isso que aquela profecia não se cumpre, porque não veio de Deus, mas da criatividade humana. (Deuteronômio 18:20 a 22)
5º passo: Uma profecia verdadeira além de se cumprir, vem de Deus.
Nem todas as profecias são de Deus embora elas possam realizar-se. (Veja Deuteronômio 13:1 a 5)
A profecia verdadeira quando se cumpre glorifica a Deus e aproxima você mais ainda do Senhor.
Por vezes dizem: "aquilo deve estar certo porque aconteceu", nem sempre isso é verdade.
Volte ao passo nº 2: o que aconteceu glorificou ao Deus ou ao homem? O sinal ou maravilha concretizado na sua vida afastou-o ou aproximou-o mais ainda de Deus, do Espírito Santo e de Jesus?
6º passo: Uma profecia verdadeira produz liberdade e não escravidão.
"Ora, o Senhor é Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade." 2 Corintios 3:17 ou seja, se a profecia o está levando ao cativeiro, não é de Deus, pois o interesse dEle é libertar todos os seres humanos, deixando-os livres.
As bênçãos de Deus enriquecem e não acrescentam dores e nem sacrifícios, muito menos endividamento e sofrimento. Também não acorrentam você a nenhum líder religioso.
7º passo: Uma profecia verdadeira faz com que a unção do Espírito Santo permaneça em você.
O cristão tem a unção do Espírito Santo e sabe tudo. É essa unção que nos ensina todas as coisas (1 João 2:20 a 27) e que detecta quando algo não está certo.
O Espírito Santo nos informa quando algo não vai bem, sabemos disso imediatamente e isso pode evitar a ocorrência de muitos enganos.
A Bíblia diz que a unção do Senhor está em você. Precisamos apenas ter suficiente bom senso para saber quando as coisas estão desalinhadas, a fim de organizá-las. A mesma coisa é verdade no que concerne aos profetas e à profecia.
O HOMEM QUE NÃO SE IRRITAVA
Em uma cidade interiorana havia um homem que não se irritava e não discutia com ninguém.
Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas.
Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar.
Trataram todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião.. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, que o homem gostava muito.
A garçonete chegou próxima a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa.
Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.
Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.
Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma, como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam discretamente, para ver sua reação.
Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse: o que o senhor deseja?
Ao que ele respondeu, naturalmente: a senhora não me serviu a sopa.
Novamente ela retrucou, para provocá-lo, desmentindo-o: servi, sim senhor!
Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos...
Todos pensaram que ele iria brigar... Suspense e silêncio total.
Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente: a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
Os amigos, frustrados por não conseguir fazê-lo discutir e se irritar com a moça, terminaram o jantar, convencidos de que nada mais faria com que aquele homem perdesse a compostura.
Pensamento:
Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente.
Ao protagonista da nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.
Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.
Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acabam levando para a prisão, para o hospital ou para o cemitério.
Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.
A pessoa que se irrita aspira o tóxico que exterioriza em volta, e envenena-se a si mesma.
Tt. 3 : 2 que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas moderados, mostrando toda a mansidão para com todos os homens.
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